O QUE É?

O QUE SE SENTE?
![]() | Episódios de ingestão exagerada de alimentos. | ||||||||||||||
![]() | Comer mesmo sem ter fome. | ||||||||||||||
![]() | Dietas freqüentes. | ||||||||||||||
![]() | Flutuação do peso. | ||||||||||||||
![]() | Humor deprimido. | ||||||||||||||
![]() | Comer em segredo por sentimento de vergonha e culpa. | ||||||||||||||
![]() | Obesidade. AS COMPLICAÇÕES MÉDICAS ESTÃO RELACIONADAS DIRETAMENTE COM O AUMENTO DA INGESTA CALÓRICA E SUAS REPERCUSSÕES. AS PRINCIPAIS SÃO:
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CAUSAS
As causas desse transtorno são desconhecidas. Em torno de 50% das pessoas têm uma história de depressão. Se a depressão é causa ou efeito do transtorno, ainda não está bem claro. Muitas pessoas relatam que a raiva, a tristeza, o tédio, a ansiedade e outros sentimentos negativos podem desencadear os episódios de comilança. Embora não esteja claro o papel das dietas nesses quadros, sabe-se que, em muitos casos, os regimes excessivamente restritivos podem piorar o transtorno.
COMO SE TRATA?
O transtorno do comer compulsivo desenvolve-se a partir da interação de diversos fatores predisponentes biológicos, familiares, socioculturais e individuais. O seu tratamento exige uma abordagem multidisciplinar que inclui um psiquiatra, um endocrinologista, uma nutricionista e um psicólogo. O objetivo do tratamento é o controle dos episódios de comer compulsivo através de técnicas cognitivo-comportamentais e de um acompanhamento nutricional para restabelecer um hábito alimentar mais saudável. A psicoterapia dinâmica ou a interpessoal podem ajudar o paciente a lidar com questões emocionais subjacentes. O acompanhamento clínico faz-se necessário pelos riscos clínicos da obesidade. As medicações antidepressivas têm se mostrado eficazes para diminuir os episódios de compulsão alimentar e os sintomas depressivos.